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Message: <blockquote data-quote="Patrick" data-source="post: 263753" data-attributes="member: 5191">* Eu escuto o Duorin, fico perto da entrada  com espada na mão e falo:- O que mais você quer analisar aqui? Afinal, são ruínas, temos uma entrada, que problema poderia  haver?  E de afobado nada tenho(só lembrando que eu fui acompanhando a velocidade do grupo), apenas fui na frente, duorin poderia estar aonde estou, mas cá, estou eu, logo , sou apena sum joguete do destino e ñão uma decisão da pressa humana. Sapos múltiplos. Façam o que quiserem, espero, mas não entendo o que há para ser visto que eu não esteja vendo agora*Patrick olha atenciosamente ao redor como se no momento contestasse suas palavras e ao mesmo tempo quisesse confirmar suas palavras- Vêem, nada. Se aqueles camponeses foram atacados, o que eu posso fazer. No iremos entrar, se a coisa tiver lá dentro, assim seremos de qualquer forma, esperando ou não.- Mas como disse, façam o que quiser , eu espero. E Artan, insistir em que? Você nada havia me pedido até agora, quanto mais insistido, peço a sua compreensão e percepção de que capitão, está pegando no pé de minhas ações demasiadamente.* Patrick volta na direção do grupo, embainha a espada e diz: tudo bem, vamos procurar o improcurável.(Jonas eu saio procurando algo que possa ser anormal ou algum som estranho, vc tme meu spot e listen).</blockquote>