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Magic Against Will: The Last Battle

- Vc nào possui sangue élfico meu caro amigo. O que faz, é usar um meio de alterar sua forma, muito parecido com o que eu faço. Só que assim como eu, tu não és um elfo de nascença, e nunca será, até onde o meu conhecimento vai sobre magia. Sei até que pode imitar um elfo e falar com um. Mas a essência meu amigo... ...Ah sim! Essa no-lo falta!
- E é aí que pode haver mal entendido nos portões élficos e minha missão se perder por um capricho.
- E outra, é importante estarmos como humanos e mostramos que estamos em paz com eles, a procura de diálogo e entendimento das duas partes. De nada irá valer a forma élfica lá. A não ser que a sua procura seja outra lá dentro.
- Sty, acho que precisa reportar a seu Rei o acontecido. Temo pela sua ânsia por notícias daqui. Sei que não é meu assunto, mas me pergunto: não seria melhor, já que o susto maior passou, o senhor ver seu Rei? A não ser que sua missão aqui ainda nào tenha acabado, assim como eu.
 

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Dia seguinte

Antes, só uma correção: Daniel, os seus ítens mágicos foram guardados quando vcs entraram na cidade. Na narração eu dei uma avançada e passei direto por isso, mas avisei, tanto que o Davi me falou algo que o Sty iria fazer por não estar com as armas. Mas isso não vai alterar o jogo. Então, desconsiderem essa cena (do Patrick virando Elfo).
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Vcs vão dormir e no dia seguinte Artan manda chamá-los.

- Bom dia. Estou um pouco apressado, com muitos problemas a resolver, mas consegui reservar uma parte da manhã para levá-los até um lugar especial. Venham!

Vcs andam até o lado oposto, ainda dentro dos portões ao redor do castelo, até um outro conjunto de construções, depois de passar por um grande estábulo e um espaço de treinamento com equipamentos de montaria e de luta no chão, e chegam a um galpão que está cheio de ferramentas, armas, armaduras e elmos de diversos tipos pendurados nas paredes e espalhados. Há dois rapazes arrumando alguns potes com líquidos coloridos, que ao verem Artan, param e o cumprimentam. Vcs entram e mais no fundo, há uma grande forja, onde dois homens estão trabalhando, atrás de um balcão baixo.
Um deles, magro e com um longo bigode que curva para os lados, está segurando uma espada pelo cabo com uma luva grossa. Ela está quase toda dentro de um forno, com brasas e pedras muito quentes. Vcs percebem o calor do lugar. Ele abaixa um visor preso a cabeça e retira a espada, fazendo um gesto para vcs se afastarem com o outro braço, que segura um martelo.
A lâmina é curva e bem larga e está incandescente. Vcs percebem que há uma fenda na base da espada, logo acima do cabo.
- AH! Muito bom! Prepare a peça, Henri! - ele exclama e olha com atenção para o trabalho do amigo.
Assim, o o outro, um senhor gordo, que ajustava uma máquina com um mecanismo que misturava um líquido denso em um cladeirão fervendo, pega uma concha e derrama o líquido, de tonalidade avermelhada, dentro de um pote. Em seguida, com um alicate, retira uma lâmina grossa de uma espécie de cristal opaco, quase branco e bem liso, e coloca no pote. Ele pega na estante ao lado um tubo pequeno e derrama um pó fino na mistura. Todos olham, e a peça parece reagir com o líquido e com o pó, que clareia rapidamente, se tornando branco quase como leite.. Ele retira a peça, que se tornou avermelhada e transparente e entrega ao amigo.
- Aqui está, Ford!
Ele encaixa a peça cuidadosamente na fenda da espada. O encaixe parece ter uma precisão impecável. Depois de dar um leve toque com o martelo, ele coloca a espada deitada, ainda incandescente, em uma espécie de bacia comprida, que está cheia de um líquido azul. Ao lado da bacia, há um balde com o mesmo líquido, com um elmo dentro. Então ele fala, olhando para Artan.
- Muito bem! Muito bem! Agora é só esperar um pouco para resfriar e para o Vitritium se fixar, que ela estará pronta! Oh! Então caro Artan, esses são os aventureiros de quem falava, não?
Artan apenas faz um gesto afirmativo com a cabeça e fala:
- Amigos, estes são o senhor Ford e o senhor Henri, dois maiores ferreiros e alquimistas da nossa cidade. Pedi que eles preparassem algumas coisas para vcs.
- Muito prazer, rapazes! Não costumamos comercializar os materiais que desenvolvemos aqui, mas...
- Certamente é um prazer oferecê-los quando é merecido, não é Ford?
- Exatamente, Henri, e se assim nos diz nosso Senhor, assim será!

Eles aguardam sua apresentação.

----------------------AÇÕES LIVRE----CONVERSAÇÃO-----------------------
 
Last edited:


- Olá! Mas que belo trabalho! Sou Duorin III, filho de Duorin II, Senhor das terras Selvagens do Leste.
- É um prazer conhecer gente tão habilidosa!
 

A espada

A espada ficou mais ou menos assim...
 

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Bastante atento ao trabalho feito pelos ferreiros e muito emocionado...

Sou Sty Lanodel, do reino das Montanhas no Oeste. É realmente um trabalho impressionante q os Srs fazem com tais materiais.
 



Henri, interrompe dizendo:
- Calma amigos! Chegaremos lá!

E Ford, o ferreiro mais magro, então continua:

- Muito bem! Comecemos pelo senhor Anão das montanhas!
Ele abaixa, pega o elmo de dentro do barril e o retira bem devagar. O elmo, que estava imerso em num líquido azul denso, sai totalmente seco. Ele aprece ser muito bem construído, num de estilo "reto" com um formato de "T" na abertura do rosto.
- Observe esse mecanismo lateral, por ele vc pode utilizar cada um desses visores ou os dois juntos. (Os visores abrem e fecham como uma janela de correr, um da direita para a esquerda e o outro da esquerda para a direita.)
- Experimente! - ele fala oferecendo o elmo para Sty.

- Virando o visor da direita, sua visão é ampliada. Vc pode enxergar mais longe utilizando isso. Observe! Já o da esquerda tem outra função, que mostrarei com a espada do senhor do Leste!

Ele pega a espada e entrega a Duorin.
- Veja! Uma espada feita do nosso mais resistente material! Sinta suas curvas bem trabalhadas, seu punho firme e o Vitritium na sua base! Observem essa experiência!

Ele traz um saco com algumas moedas de ouro e retira uma outra do bolso.
- Aparentemente essas moedas são idênticas como vcs podem ver. Vou colocá-la no saco junto com as outras. Depois de misturá-las não tenho como identificá-la! Mas sabem da verdade? Aquela moeda é falsa! Ela possui um encanto! Aqui, só utilizamos esse tipo de coisas para pesquisa.
Ele então pega um saquinho com um pó branco bem fino.
- Vejam o que ocorre ao colocarmos um pouco desse pó sobre as moedas. - ele derrama as moedas no balcão e coloca sobre elas um pouco do pó, que sendo bem fino, se dissipa e some. - Vire o visor da esquerda agora, Sty. E Duorin, observe as moedas pelo Vitritium.

Duorin observa através da espada e segura uma das moedas. E Ford continua:

- Depois de anos de estudos e pesquisas sobre as reações da magia nos objetos, foi descoberto que as coisas mágicas possuem uma espécie de energia... isso já era esperado, mas mais do que isso, os antigos alquimistas perceberam que essa energia provocava reação quântica que era notada por uma vibração de suas moléculas... bem... vcs sabem o que é um neutrino??? não importa... o que importa é que recentemente conseguimos desenvolver esse pó, que é formado por micro-partículas muito finas, que, quando em sintonia com a vibração mágica, sofre uma reação físico/química, mudando sua estrutura e passando por um processo de sublimação. É como se ele esquentasse um pouquinho e evaposasse de repente! A olhos nús não se nota a diferença e o pó parece se dissipar no vento facilmente. Mas ao utilizar-se o vitritium, pode-se ver esse efeito, que dura alguns minutos.
É isso que Sty e Duorin estão vendo e é por isso que Duorin escolheu a moeda certa!


-----CONTINUA-----CONVERSAÇÃO LIVRE-----PODEM PERGUNTAR OU COMENTAR------ETC------
 

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