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Magic Against Will: The Last Battle


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- Duorin, amigo, sei que essa sua frase deve ter algum sentido em algum lugar profundo de sua mente e por detrás de seu sorriso... você estava sorrindo não é mesmo? De qualquer forma, uma barata passaria desapercebido sim, e daí? Eu não sou uma barata, Artan, não, Sty, talvez um macaco... brincadeira, sim, é, Sty não é barata e você não é uma barata... espera... acho que entendi. Você irá se transformar em uma barata??? '
- Se for isso, PQ VOCÊ NÃO ERA O BATEDOR?

( Essa última frase somente irá acontecer caso Duorin confirme que irá se transformar em uma barata)
 

Barata

- Só farei se esta for a vontade de todos e se isto for realmente necessário. Sabemos da urjência desta missão e, além do mais, existe uma cratera enorme que, recentemente foi aberta mais ao longe nestas ruínas. Esta também merece investigação.
- Agora Patrick, meu caro, vc foi o batedor porque assim se fez necessário, e era assim que deveria de ser, porque confiamos em suas habilidades e aparatos carregados com vc, que o fazem mais imperceptível que qualquer barata. Não questione seu destino amigo, questione seus atos! (digo isto com um sorrizo amigo para Patrick)
 
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É claro que se há magia aqui é porque alguém que queria proteger este local, o que você está esquecendo é que esta cidade já foi habitada por humanos e ELFOS, usuários de magia,além dos magos renegados que procuramos.

Artan dirige o olhar para Patrick.

E esses magos querem causar a guerra entre humanos e elfos, já separados hoje em dia...

Volta-se para todos...

Não acho que haveriam conexões aparentes entre onde esta entrada leva e o esconderijo que procuramos, ou esses malditos ja deveriam as ter descoberto.

Mas o fato de não terem mexido nessa passagem secreta, com todo o tempo que tiveram, também me faz pensar...


Artan fecha seu elmo, retira um pequeno saco de sua mochila, pega um punhado de po de dentro dele e espalha em volta da passagem, deixando cair um pouco nas teias, um pouco na beira da pasagem, um pouco no chao em volta...
 


Artan observa a passagem por alguns segundos e depois se levanta.
Estranho...

Apenas observando, Patrick...

Tudo bem, isto não faz sentido...Acho que nossos inimigos não são tão inteligentes quanto supomos... ou são muito mais...

Vamos checar essa passagem, mas não vamos perder muito tempo nela...
 

Respeito!! & Vasculhando...

Após nossa decisão de investigar a passagem, me concentro um pouco e murmuro algumas palavras... minhas mãos brilham um pouco, e o brilho se espalha pelos meus braços, e se estingue... Ao mesmo tempo inspiro profundamente, qdo o brilho se apaga, eu expiro.
Pareço mais revigorado...


Bem sério olho para Patrick:

- Mais respeito jovem Patrick! Não estamos fazendo nenhuma brincadeira aqui!

- Duorin, se quiser ir, pode ir. Caso queira que vamos todos juntos, podemos tentar retirar a pedra!!
 

- Então já que Artan concordou vá em frente Duorin, em forma de barata se for o que você quis dizer, ao menso foi isso que entendi - fala baixo, como que para si mesmo(porém audível). Está pronto?
 

de gárgula para barata!!!

- Bom, se vcs acham que seria bom inspecionar este lugar, eu posso ir, sem problemas. Afinal, as baratas possuem um incrível senso de direção no escuro.

Dito isto, daquela forma imensa e dura feita de pedra, seu tamanho vai se reduzindo, parecendo que iria se transformar em uma pequena pedra, quando desta nova e pequena forma, surjem duas antenas (para quem pôde ver de perto) e varias patinhas. A barata, se encontra ali, e parece se esprequiçar esticando suas asas e mechendo suas antenas de um lado para o outro. De repente, este pequeno ser de forma bastante ágil, corre de encontro a passagem e ali some.
 
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Voltando

Em questão de alguns minutos vcs vem a mesma barata que entrou, sair por uma fresta na pedra. Ela anda mais um pouco e, não mais surpreendente, se transforma de volta para a forma mais conhecida de Duorin. Pareceu que ele iria se transformar em uma barata gigante, mas nos últimos segundos de sua transformação, ele atinge sua forma humana.

- Lá em baixo, voando bem rápido, pude ver que havia uma passagem longa e larga o suficiente para humanos passarem e que desembocava em uma bifurcação. Ali eu não quis continuar, pois não queria deixar vcs aqui, esperando tanto tempo. E acho que vi o suficiente. Não tem nada nem ninguém ao longo desta passagem, ou pelo menos alguém que pude ver e que, por não ver algo mais significante que uma barata ou um beija-flor, não se deixou ver para mim e por isso não posso afirmar com total certeza que não existe nada lá. Mas do tanto que fui, nada pude ver.
 
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