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Magic Against Will: The Last Battle

VAMOS pra a TORRE!!

- Patrick está certo!!!!

- Não vamos perder mais tempo!

- Eu digo que devemos ir para a TORRE agora!!!


Guardo o arco e saco minha espada, uma GREAT SWORD, cinza claro, que parece bastante afiada.
Me viro em direção à torre de pé e me posiciono para começar a caminhada até lá!!
 

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A torre

Meus caros Patrick e Sty, tenho certeza que a hora chegará para cada um. A noite está caindo e a hora de nosso descanso está chegando. Se seguirmos neste momento com a missão, teremos que inevitavelmente, descansar lá dentro, onde é muito mais perigoso, já que a parada é obrigatória para nossos corpos continuarem funcionando direito. Tenho certeza de que daqui à algumas horas estarão um pouco mais cansados do que agora, não que eu esteja duvidando de suas predisposições para tais empreitadas, mas acho que seria melhor para todos nós uma noite de sono.

Sty, perca um pouco do seu tempo, mas não perca a vida que tens.

E Patrick, é melhor dormir entre centenas de leões do que *dentro* de um.


E sorrindo para o grupo eu falo:

Uma vez, um certo pássaro, queria muito conhecer o sol, que para ele, era uma estrela muito brilhante que só existia em histórias muito antigas. Este pássaro vivia uma vida muito peculiar: vivia em sua plena e triste escuridão da noite, voando na velocidade do pensamento, na tentativa de achar o sol e trazer luz para sua vida. E sua busca era incessante e incansável, e isto ficou por eras e mais eras.

Mas inesperadamente um milagre ocorreu, o pássaro parou. Parou por que não via mais o motivo para tanto desespero em busca de uma coisa que o escapava à todo tempo.
E quando menos ele esperava, por de traz eis que surgiu um facho dourado de luz que o iluminou como um balsamo revigorador, que o acompanharia para o resto de sua vida.

O pássaro meus amigos, só viu a luz do sol quando parou para refletir.
Por mais rápido que voasse, ele nunca encontraria a desejada estrela, pois que ele se encontrava na velocidade da troca do dia pela noite. E em sua busca desesperada, ele só vivia voando em noites que nunca acabariam, se ele um dia não tivesse parado para refletir.

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Agora, quanto a idéia de Patrick, sobre dormir longe daqui, eu também acho melhor, e ainda acrescento: longe daqui e perto dos cavalos.

Ouçam, pois que não desmereço o vigor dos dois quanto a esta missão. Suas vontades são por mim, muito apreciadas e deveras respeitadas. Mas ofereço meus conselhos para os que possuem capacidade de escutar e não só ouvir de forma mecânica. Guardemos estas maravilhosas energias, para uma manhã onde o sol possa nos receber, renovando-nos para as adversidades futuras.

Desculpem-me senhores se falo de mais. Mas eu sigo os impulsos do meu coração orientados pelo norte da minha razão. E é isto que me manteve vivo até hoje, mais que qualquer golpe de espada ou esconderijo na sombra.
 
Last edited:

Para a torre, companheiros.

Artan seu escudo das costas e o prende na braço esquerdo.

Mesmo perto dos cavalos, estaremos perto demais para não sermos detectados durante a noite.

Além disso, acabou de escurecer, não precisamos descansar ainda.

Duorin, leve uma tocha, por favor, minhas mãos estão ocupadas.


Artan saca de suas costas sua espada, quase tão grande quanto ele, e a empunha com sua mão direita, apenas.
 

Boas palavas mas...

- Belas palavras Dourin!! Mas como Artan disse, estamos ainda bem no começo da noite, ainda não precisamos descansar.

- Reforço novamente minha opinião. Devemos ir investigar agora!!

- Mas se vc realmente necessitar de descanso agora, concordo em nos afastarmos para perto dos cavalos, e talvez mais longe, e voltarmos de manhã.
 

Em direção da torre

Sim capitão, segurarei a tocha. Acho que o grupo vai precisar ainda de muita iluminação nesta viajem...

Então eu me viro, pego uma tocha de minha mochila e sigo em silêncio com o grupo.
 

* Patrick entende duorin

- Amigo Duorin, compreendo suas palavras e não imaginava realmente que podemos vir a demorar dentro. Concordo que precisamos de descansar antes para depois estarmos prontos para o que necessário for. Mas nossos amigos parecem querer entrar. As suas reflexões me fazem invariavelmente concordar. Mas não irei bater o pé, se após isto que eu falei Artan e Sty ainda quiserem entrar que duorin segure a tocha pois trazer a luz parece ser sua função. Eu somente poderei aproveitar da sombra causada.

( Explicando, se o Maurício e o Davi postarem em seguida a este post confirmando sua decisão fica subentendido que eu seguirei)
 

Acabado de escutar o que Patrick acabara de dizer eu viro para ele e abro um enorme sorriso e em seguida faço um aceno de cabeça.

Vamos meu amigo!
 
Last edited:

Não se chateie Duorin, suas palavras são acolhedoras, mas o mundo a nossa volta não.

Fazemos o que temos q fazer.


Vamos.



Artan olha para Duorin e com um aceno de cabeça fala:

E... obrigado pela tocha.
 

Sorrindo para Artan tb

Por que haveria eu de estar chateado?

Não se engane meu caríssimo Capitão pelos meus poucos minutos de reflexão sobre nossa missão! Ainda tenho muito no que penssar! Mas estar com vcs para mim é uma honra e uma grande alegria, e não teria um porquê para tal reação. As palavras foram ditas e isto já basta.


(só deixando claro que meu perssonagem não ficou chateado, e hora nehuma ele parou de sorrir enquanto estava com vcs. Se pareceu que ele ficou chateado, desculpem-me, eu não detalhei o bastante. Agora não é possível que não deu pra notar as várias vezes que eu escrevi suas ações, e que quase sempre, se não sempre, ele se dirije à alguém com um sorriso. Se não um sorriso, um semblante calmo e compreendedor, mas mesmo assim, de forma alegre.)
 

Na direção da torre...

Após as conversa de Dourin, Patrick e Artan

Sty fica bastante contente com a reação, mais uma vez, "calorosa" de Dourin.

Agora ele parece estar muito mais disposto!

Pego um pedra de uns 15 cms de lado no chão, um paralélepípedo pequeno solto da muralha ou da torre mais ou menos do tamanho de metade uma caixa de sapatos e não muito pesado, suficiente para arremessá-lo uns 40 fts, e seguro com a mão esquerda, e a espada na direita.


- Sigamos com bastante cuidado agora amigos, preparem-se para o inesperado. Tentem não fazer muito barulho, e vamos começar a falar mais baixo, principalmente perto da torre.
- (em voa baixa) Vamos!


Caminho bem perto da muralha, à sombra da tocha q Duorin ergue, fico bem encoberto pela minha capa, deixando apenas um pedaço da minha espada à vista, tento fazer bastante silêncio ao andar.
Fico vigiando o caminho com meus olhos bem atentos a qq coisa suspeita.
 

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