Treasure Hunter: A brazilian game


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Cara fera

- Bem, eu gostaria de saber mais sobre sua pessoa. Sei que já me falou que eu te conheço, mas o que eu lhe abro aqui, francamante, e gostaria que não me levasse a mal, é que eu não lembro nada da sua pessoa nem de eventos da minha vida relacionados à voçê... Gostaria de poder então começar do zero!
(Sorrio)
 

- Ah, esqueçamos o passado Lorvoc, Comecemos do nada então. Morgandor ao seu dispor. O que vc quer me perguntar que não me diz respeito?
 

- Esta bem! Olha, eu e o meu amigo Morwise, estamos vestindo neste momento, armaduras de cunho especial. Elas são mágicas se não deu pra reparar... Pois é, elas possuem poderes que ainda não consseguimos desvendar totalmente. mais porque não tivemso tempo de testá-las, mas lhe garanto que são especiais, e que com elas se encerra um destino previamente feito por elas! Não sei se me entendeu?... O estranho, é que neste pouco tempo de uso, fomos sentindo um direcionamento de nossos atos, não seria bem uma força nos COMPELINDO a fazer algo, mas mais em forma de vontade... E uma moça nos atraíu a atenção nãpo sei porque, nós apenas sentimos isso, nào racionamos isto ainda....(paro pra respirar e olho pra Morwise tentando passar calma)

- Vc sabe algo sobre isso??? (dou uma risada como que sabendo do tamanho de informação que passei em pouco tempo para ele)
 
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- Nossa, o tempo passa quando a gente se diverte não - fala o homem sorrindo para vocês - Com certeza se os seus corações os carregam para essa direção é porque devem estar certos. Um compromisso deve ter com a mulher e com sua família. Armadura mágicas né? Não se enganem, nada na nossa vida seria responsabilidade de magia e metal. Sim, tentem descobrir o que acontece e sentirão que estão no caminho certo. Não acreditem em aparências. Os deuses se comunicam por detalhes. - ele se levanta - tenho que ir cavalheiros - ele faz uma reverência enquanto seus servos correm e pegam a cadeira dele.
 

- Está certo. Um dia espero podermos converssar mais! (e me levanto da cadeira) Faço a reverência também. Foi um grande prazer falar com o senhor Morgandor.
 

Observo as últimas palavras de morgandor com um olhar de dúvida e um pouco de indignação, já se transformando em um sentimento de "ah.. que se dane, não to entendendo nada mesmo". (é o que se passa na cabeça de Morwise.)

- Então, adeus senhor.

Levanto a mão a altura da cabeça e faço um aceno de despedida.
 




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