indo para a torre
A noite cai, e a tocha é acesa no momento necessário. Vcs descem e começam a andar rente à muralha, em direção a torre partida. Rapidamente a escuridão aumenta e a luz da tocha, apesar de suficiente para vcs andarem e verem uns aos outros, parece mais fraca a cada passo de Duorin ao balançar da chama. Nesses momentos, Patrick parece sumir e aparecer rapidamente, como uma miragem a sua frente.
Vcs andam como em corredoreres de um labirinto (mas sem perder a direção), tendo sempre que ziguezaguear, entre os blocos e pilares caídos, muitas vezes atrasando o passo para atravessar áreas com mais cuidado e sem fazer barulho. Em alguns momentos, quando o portador da tocha vira em uma dessas esquinas, o companheiro que está mais afastado se vê num completo breu, e tem que apressar-se para não se separar do grupo. Tudo isso em questão de alguns passos.
A essa circunstância não se consegue mais ver a torre e as coisas mais distantes que puderam observar de cima. Não há uma noção muito precisa da distância, mas o caminho é direto e vcs acreditam já terem percorrido mais da metade.
Eis que ao dar mais um passo, Duorin, ao iluminar o chão, vê um crânio, com um elmo rachado, semi enterrado no chão. Vcs param e observam com mais atenção e vêem que o esqueleto está sob uma parede caída e o elmo está totalmente enferrujado e corroído pelo tempo.
---AÇÕES---
(Situação Quase de Tensão - Já rolei as iniciativas, que vão valer daqui pra frente até segunda ordem)
Duorin(16), Sty(12), Patrick(10), Artan(4)
(Valores Finais)
(temos que ver a questão do posicionamento e do grid)