The adventures of the Laves brothers - Prologue


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A música de Alberto se torna leve, em um tom melancólico... Alberto tem o olhar perdido, enquanto responde a seu irmao:

“Ó Waterdeep, a cidade dos esplendores! Eu pessoalmente nunca estive lá mas, há dois anos atrás, enquanto percorria Sembia, encontrei Malvek Lascius, amigo de um amigo meu, que conhece um bardo da Universidade de New Olamn! Imaginem, um grande centro de saber, voltado ao estudo e ao ensino das músicas, lendas e tradicoes dos reinos! Mais de 500 pessoas, entre bardos, aprendizes, sábios e feiticeiros se encontram para eventos chamados seminários, aonde relembram cada uma das histórias esquecidas por outros.”

Alberto parece voltar a si. A música volta a um ritmo animado:

“Eu daria tudo para poder conversar com um desses sábios. E, claro, beber um bom vinho com uma das lindas mulheres de Waterdeep, cuja beleza e estilo sao famosos em todos os reinos! Vocês já ouviram falar de saltos altos? É a última moda em Waterdeep. As mulheres andam sobre sapatos tao sensuais que mesmo a mais magra das mulheres parece ter os dotes de uma musa! Esse é um dos principais motivos para a fama da cidade dos esplendores!”
 

"Andanças?? Você anda muito tempo com a cara enfiada naqueles livros, ô loirão! Faz tempo que eu não viajo com o papai **CHOMP-CHOMP** Depois da última viagem em que eu achei aquele livro estranho de um elfo velho no meio das nossas coisas, o velho falou que eu ia trabalhar com ele só por aqui nas feiras regionais..."
 

"É verdade Alberto, em Waterdeep existem várias escolas. A de magia até onde eu li guarda a maior e mais completa coleção de livros arcanos de toda Faerun. Está em meus planos ir para lá."

"desculpe-me Gonzáles, pelo tamanho de sua mochila, achei que tivesse ampliado sua caminhada. Então suas feiras foram muito lucrativas hehehe."
 

"É verdade Alberto, em Waterdeep existem várias escolas. A de magia até onde eu li guarda a maior e mais completa coleção de livros arcanos de toda Faerun. Está em meus planos ir para lá."

"desculpe-me Gonzáles, pelo tamanho de sua mochila, achei que tivesse ampliado sua caminhada. Então suas feiras foram muito lucrativas hehehe."
 

Esqueci de falar que estão no início do outono e a colheita, apesar da época, está muito penosa. A produção de seus pais, que é majoritariamente de grãos e ovelhas, está limitada a servir somente à vila e à eles próprios quase.

Economias foram feitas, vcs sabem, e o dinheiro que eles têm, mas o de vcs (mesmo somado, inclusive no valor de seus itens) não dará para pagar os impostos. O que vcs estranham, pois sempre deu. Não é somente a baixa produção desses últimos anos, mas há algo mais na história, o que vcs já suspeitam.

Dona Lupita: “Apesar de todos os pesares, é olhando para vcs que temos a certeza de que o futuro das Dalelands estará um dia em boas mãos. Nos orgulhamos de todos vcs.”
Ela então se dirige à Alberto e diz:
“Beto, que música linda meu filho! Sempre soube que as artes estavam latentes em vc!”

Sr. Tito: “Espero que seus irmão cheguem logo, precisaremos ter uma conversa esta noite. Se for o caso deles atrasarem, começaremos sem eles. Terminemos o jantar, e então falaremos. Gonzales, por favor, devolva as coisas à seus irmãos, o que não for presente seu, claro.”

Ele continua, voltando para Alejo.
“Alejo, não se preocupe meu filho, não era nossa intenção, a princípio, lhes trazer sobre esse pretexto, mas as circunstâncias são atípicas e demandaram essa reunião. A mudança de culturas não são mais alternativas, pois outros já tentaram e não deram resultados.”
“Mas não se detenham, não perderia suas histórias por nada. O que tenho para falar pode esperar.”

((ABERTO PARA POSTS))
 
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"Alberto você contou já para o pessoal aquela história que você me contou mais cedo, de algumas noites atrás, quando aquele half-orc gigantesco achou que você tinha desonrado a filha dele e exigiu que você casasse com ela??"
 

"O que eu notava na expressão de Demian apenas se confirma, então. As coisas não andam fáceis por aqui, não é, meu pai?"

Alejo muda a expressão, de uma preocupação para um sorriso tímido.

"Na minha sacola trago 40 leões de ouro (OOC: a moeda do reino de Cormyr corre livremente nas Dalelands), acredito que isso deva ajudar a manter a fazenda, pelo menos durante o inverno. Eu estava pensando em comprar uma roupa mais adequada para o inverno que se aproxima, mas tenho um cobertor que posso improvisar como capa, e com os exercícios certos e as bênçãos de Lathander, que traz o calor da manhã, não precisarei disso.

Eu de minha parte não tenho nada de muito interessante para contar. Fui o campeão entre os acólitos nas provas de atletismo promovidas nos dois últimos festivais de Lathander, mas tenho certeza de que Grunthar me bateria fácil nas provas de força...

Mas com certeza temos histórias mais interessantes e animadas: conte essa história, Alberto, enquanto aguardamos os rapazes que ainda não chegaram."

Alejo abre um sorriso mais amplo, enquanto pega uma caneca com uma dose moderada de vinho.
 
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Mesmo a expressao treinada de Alberto nao consegue esconder, por um breve momento, a apreensao. Esse momento passa rápido, Alberto sorri ao encher mais uma caneca de vinho:

“Meus amados pais e irmaos, hoje é a noite de nosso reencontro, e por isso bebemos e festejamos. As conversas sérias se farao no momento adequado!”

Alberto brinda à mesa expansivamente, esparramando um pouco de vinho em um gesto levemente embriagado. Ele sorri para Demian:

“Fala de Taurette, a half-orc? Essa é uma boa história!”

Com uma forte risada, Alberto termina a caneca e a bate na mesa. Entao, se levanta, com sua harpa, e se prepara para cantar...
 
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