mobandeira
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(em off: leiam com o ritmo alternado, rápido para a primeira estrofe, lento para a segunda, rápido para a terceira, etc. Também mudei as cores para facilitar a leitura: azul claro para canto, bege para a fala normal)
Taurette é uma pobre half-orc das montanhas /
Perdida em uma floresta /
Chorava em uma grota com sua voz angelical /
Prisoneira de uma besta /
Escapara por pouco de uma morte tao cruel /
Com a vida pagou a liberdade /
O demonio dos infernos teria a sua alma /
Por toda eternidade /
Mas ele nao contava com os hérois da regiao /
Um grupo de ciganos, suas magias e paixao /
Com flechas e feiticos, com sangue e com suor /
Cacaram a besta mor!!
E quem ficou pra trás...
Um jovem com o bem no coracao /
Ajudando a donzela em questao /
E Llirra, a deusa da paixao /
Falou: meu filho, uma half-orc, NAO!
Nesse momento chega o pai da aberracao /
Ve Alberto e Taurette comecando a pegacao /
E Alberto com seu grito se poe logo a correr /
Cacado por muitas milhas ele tenta esquecer!
Que um dia aprendeu dura licao /
Que em seu bom-senso nunca deve confiar /
Ao encontrar tao singela tentacao /
Que pare o vinho antes de com a dama flertar!
Alberto sorri em quanto canta, movimentando suas luzes mágicas com maior velocidade em cada estrofe rápida, e fazendo-as planar levemente a cada uma das estrofes lentas.
Ao terminar, ele se senta em seu lugar, enchendo mais uma taca de vinho:
"Mas é claro que nada de grave aconteceu! Depois de algum tempo correndo, o pai dela acabou me deixando em paz. Foi quando reencontrei meus amigos ciganos, que voltavam da caca. Eles morreram de rir ao saber que eu beijei uma half-orc! Naira, minha companheira, nao chegou perto de mim por mais de uma tenday!"
Taurette é uma pobre half-orc das montanhas /
Perdida em uma floresta /
Chorava em uma grota com sua voz angelical /
Prisoneira de uma besta /
Escapara por pouco de uma morte tao cruel /
Com a vida pagou a liberdade /
O demonio dos infernos teria a sua alma /
Por toda eternidade /
Mas ele nao contava com os hérois da regiao /
Um grupo de ciganos, suas magias e paixao /
Com flechas e feiticos, com sangue e com suor /
Cacaram a besta mor!!
E quem ficou pra trás...
Um jovem com o bem no coracao /
Ajudando a donzela em questao /
E Llirra, a deusa da paixao /
Falou: meu filho, uma half-orc, NAO!
Nesse momento chega o pai da aberracao /
Ve Alberto e Taurette comecando a pegacao /
E Alberto com seu grito se poe logo a correr /
Cacado por muitas milhas ele tenta esquecer!
Que um dia aprendeu dura licao /
Que em seu bom-senso nunca deve confiar /
Ao encontrar tao singela tentacao /
Que pare o vinho antes de com a dama flertar!
Alberto sorri em quanto canta, movimentando suas luzes mágicas com maior velocidade em cada estrofe rápida, e fazendo-as planar levemente a cada uma das estrofes lentas.
Ao terminar, ele se senta em seu lugar, enchendo mais uma taca de vinho:
"Mas é claro que nada de grave aconteceu! Depois de algum tempo correndo, o pai dela acabou me deixando em paz. Foi quando reencontrei meus amigos ciganos, que voltavam da caca. Eles morreram de rir ao saber que eu beijei uma half-orc! Naira, minha companheira, nao chegou perto de mim por mais de uma tenday!"
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