The adventures of the Laves brothers - Prologue

Po... não apareceu meu avatar aqui... que merda.


Editado depois de pensar.

Apareceu, sim, depois que eu fui ver o tamanho da imagem, de 180kb e muito mais pixels do que o permitido. Deve funcionar agora...
 
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Sr. Tito continua olhando para todos com expressão pesarosa:
"Vcs sabem melhor que ninguém que eu não os teria chamado se não fosse necessário. Sua mãe e eu, pensamos várias vezes das nossas alternativas de como lidar com essa nova realidade, mas nenhuma delas surtiu efeito nesses dois últimos anos. Sua mãe e eu economizamos o que pudemos, e só não nos mudamos antes, pq vcs nos ajudaram da melhor forma possível (vcs de tempos em tempos, mandavam grana pra eles, cada um a expressão que podia). Mas a história não começou assim..."


"A dois anos, quando alguns de vcs partiram, as colheitas que estavam indo de forma razoável, passaram a ser escassas, e em praticamente todas as vilas pequenas das Dalelands. Várias famílias daqui, muitos amigos e mercadores conhecidos de tempos atrás, se juntaram em conselhos inúmeras vezes para procurar medidas que solucionassem o problema. Alguns até consultaram magos e druidas na esperança de obter respostas. Mas como devem ter uma idéia, era mais barato comprar mais suprimentos para a lavoura e novo gado, do que pagar qualquer magia que fosse. Lutamos contra essa escassez durante esses últimos anos sem alarmá-los pois não queríamos interromper o treinamento e aprendizado de vcs."

Sua mãe olha para baixo em lágrimas nesse momento. Seu pai segura a mão dela e prossegue:

"No entanto, como sabem, mesmo em tempos de escassez, conseguíamos administrar de certa forma, entretanto, o conselho das Dalelands mudou, não sei o que houve, mas umas figuras estranhas apareceram e começaram a passar nas casas a cobrar somas absurdas! Não mais o rico e velho Bert, que fazia esse trabalho a tantos anos. E esse velho ranzinza sumiu e nem se despediu. E são homens que me pareceram perigosos, ninguém mexeu com eles, ninguém nem sabe como são seus rostos. Ah, e nem tentem falar com eles, e eu quero deixar isso bem claro para todos, aconteça o que acontecer NÃO FALE COM ELES, NEM CHEGUE PERTO, EVITEM-NOS A TODO CUSTO!!" E com uma pancada CONTIDA, seu pai esmurra a mesa, e vcs atônitos mais sua mãe, sentiram um leve tremer do chão com a força da pancada. Isso realmente assustou.

Vcs NUNCA viram seu pai levantar a voz dessa forma, nem quando Gonzales pegou sem querer o símbolo do templo. Vcs captam a gravidade do que ele diz. Vcs tbm sabem, que seu pai não é de se intimidar fácil, e tbm já ouviram falar que ele já peitou sem armas e armadura, só no punho, grupos inteiros, magos, guerreiros experientes e até mesmo trolls. Mas vcs sempre acharam exagero, (e provavelmente era) até pq vcs nunca viram nada disso. Sr Tito sempre fora um homem extremamente pacífico, do tipo incapaz de matar uma formiga mesmo (e isso vcs já viram ele fazer, de levantar o pé para ela passar...)

Sr. Tito se acalmou, olhou para todos e finalmente disse agora com um leve sorriso no rosto, acalmando os ânimos de vcs:
"Partiremos em duas semanas provavelmente. Sua mãe e eu já decidimos e espero que vcs nos ajudem a nos desfazermos das coisas da casa. Semana que vem, começaremos a tentar vender tudo que nos sobra e ensacar o que for importante. Isso não é um pedido, é uma ORDEM."

Ele então se levanta e finalmente diz:
"De qualquer forma, estou imensamente feliz em vê-los meus filhos. Muito me custa saber que nem todos conseguiram chegar a tempo. Quando encontrar seus irmãos, caso os vejam primeiro. Dê a notícia para eles. Eu agora me retiro pois o dia foi longo, e amanhã será mais longo ainda. Quero vê-los de pé bem cedo e nada de conversas de noite!"

Sra. Lupita ainda sentada pergunta:
"Por hoje já chega de vinho não é mesmo?" Ela então agarra o odre e tampa em seu colo com uma rolha. "Já está tarde e, se quiseram ainda mais do ensopada sugiro terminem rápido se não irá esfriar."

Ela então se levanta, dá uma volta ao redor da mesa dando um beijo na cabeça de cada um. Vcs que viajaram, não se sentem tão bem com um beijo de sua mãe a tanto tempo.

Depois de mais alguns minutos conversando sobre trivialidades com vcs, eles se abraçam e se dirigem para dentro da casa conversando sobre vcs e tudo o mais. Eles deram a entender que a conversa e o dia acabou, pelo menos pra eles.

Um minuto se passa e vcs escutam paços pesados e uma voz rouca muito familiar ao pé da porta da frente. Parece estar brincando com Pumba, o cão de vcs.

((ABERTO PARA POSTS))

OFF - Neto, vamos evitar off topic aqui blz? ;) Pra isso podemos usar a lista. Inclusive, olha só se vc tivesse me mandado um private dizendo que tava pronto pra entrar a surpresa que ia ser se vc não tivesse postado? Encorajo a todos que quiserem fazer ações que surpreendam, podem me mandar email.
Ah Neto, me manda a imagem para eu editá-la no formato certo. Seja finalmente bem vindo! heheheh
 
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Aparentemente alheio a quase tudo que os pais disseram, Gonzales dá um salto de sua cadeira e se direige à porta:

"Não falei que o negócio tava complicado - diz o halfling olhando para os irmãos. Não é só o clima aqui em casa que está pesado, mas na vila inteira. Sinceramente, não esperava que os velhos falassem isso, mas fazer o quê, né? É bom que a gente viaja um pouco."

Nesse momento, Gonzales abre a porta num rápido movimento e, impulsivamente, coloca sua cabeça para fora dizendo:

"Quem tá aí??"
 

Ainda perplexo com a atitude de seu pai, Alberto comenta, em voz baixa, com os seus irmaos:

“Que estranho. No caminho para cá conversei com várias pessoas, passei em várias tavernas, e até agora nao tinha ouvido nada sobre essas pessoas... Acho que vou à taverna, conversar com alguém por lá. Talvez aprenda mais sobre a situacao. Alguem quer vir?”
 

Anteriormente, Alejo respondeu a Mourn:
"A prática do pugilato na é antiga, e vem de Chessenta, ao sul do Mar das Estrelas Cadentes. É uma luta em que os oponentes se atacam com os punhos, e os concorrentes envolvem os dedos com tiras de couro. A luta termina quando um dos atletas fica inconsciente ou ergue o braço em sinal de desistência."
Ele ficou falando com ele um pouco sobre as práticas atléticas de Lathander, e perguntando mais sobre o estilo da rã.

Depois, prestou bastante atenção ao que o pai disse, e só falou duas coisinhas:
"Pai, talvez isso mesmo que devamos fazer: há momentos em nossa vida em que devemos recomeçar! Que Lathander nos abençoe e sorria para nós nessa nova fase! Bom descanso, pai, e que a aurora de amanhã traga novas oportunidades a todos!"

E sobre o que Alberto disse, Alejo sorri e responde:
"Posso ir contigo, Alberto! Aí vemos quem está chegando..."
E continua, mais sério:
"Apenas espere um pouco, pois acho que, se essas figuras são tão ameaçadoras, talvez eu deva vestir minha armadura, e portar minha maça!"

OOC: O nome do cachorro não era Milo? :p
 


OFF: eu prefiro Pumba!!

Sem enxergar a figura que está brincando com o cachorro do lado de fora da casa, Gonzales responde:

"Eu estou dentro, mano!"

E volta sua cabeça para o exterior esperando a resposta a sua pergunta...
 

Ao abrir a porta, vcs se deparam com seu irmão Grunthar, agachado fazendo carinho em Milo, que está de costas no chão mordiscando sua luva.

((ABERTO PARA POSTS))
 
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Gonzales pode chamá-lo de Pumba - pode ter sido um desacordo entre vc e seus irmão de qual seria o nome do cão hehehhe - sejam criativos ;)
 

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