The adventures of the Laves brothers - Prologue

Não era exatamente o que Demian esperava, a atitude de seu pai o convenceu que realmente não valia a pena lutar pela fazenda, só conseguir juntar o máximo de dinheiro possível e partir.


"bem irmãos. Acredito que nosso pai esteja certo, as vezes é preciso saber quando fugir é a melhor opção. Não tenho bagagem arcana suficiente para consertar o que quer que esteja acontecendo, provavelmente nem a velha Matilda, minhs tutora, conseguiu lidar com isso."

ao ver o irmão half-orc:

"saudação irmão! Ainda sobrou um pouco de ensopado e vinho. Perdestes uma reunião familiar séria..."
 
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Grunthar, ao escutar os irmãos falando e tudo mais, coça uma última vez a barriga de Milo/Pumba, se levanta, chegando aos 2,02m de sua estatura, bate a poeira de sua roupa e abre um largo sorriso antes de falar:
MEUS QUERIDOS IRMÃOS!! Quanto tempo... quanto tempo

Ele entra em casa dando abraços em todos com seus poderosos braços cinza-esverdeados, herança de sua ascendência orc.

Eu também acabei de chegar de viagem, meus irmãos, e tenho pouco a contar porque infelizmente as caravanas tem evitado esta rota, de forma que eu tenho tentado trabalho cada vez mais longe daqui... mas há umas coisas a fazer, claro, só que pagam cada vez menos e minha aparência ainda me impede de trabalhar para alguns patronos... racistas miseráveis...
Mas, e então, o que temos para jantar? Onde estão o pai e a mãe? Eu pensei que chegaria a uma festa...
 


"achei que você conseguido se fixar como leão de chácara daqueles gnomos comerciantes de vez."

"bem, aparentemente nossos pais estão de mudança. A fazenda e tudo mais será vendida e partiremos assim que possível."


Disse com pesar.
 

Grunthar, fica pasmo, sem palavras move sua boca como se fosse dizer algo, porém, não consegue.
Após alguns instantes, ele se recompõe e diz:

Que história é essa de vender tudo, de mudança? Mas o que está acontecendo aqui e de quem é a culpa? EU... EU... GRrrrr....

Grunthar soluça, segura uma onda de choro que se formava e volta a falar, sua voz um pouco trêmula, sem o vigor que é tão comum. Fala quase em um lamento:

MAs, eu não entendo isso... como podem papai e mamãe desistirem da fazenda, e de toda a vida aqui? Será que não temos mesmo como ajudar em nada...

Grunthar, vai até a mesa e senta. Poucas preocupações no mundo o fariam perder a fome, e ele automáticamente pega um prato e se serve da sopa, mas, ESSA é uma das coisas que tirariam a sua fome, então ele fica brincando com a comida, mexendo-a de um lado para o outro, enquanto pensa na situação, tendo ficado apenas atento ao que seus irmãos respondiam.
 

Alejo, que estava esperando a resposta de Alberto quanto à incursão na taverna, e ia se dirigindo ao quarto para buscar suas coisas, fala:

"Que bom vê-lo Grunthar! Estava falando de você há pouco... Pois é, meu irmão, estamos de mudança."

Alejo prende à cintura a estatueta de Lathander, que segurava desde que Gonzáles a devolveu, enquanto continua, com um largo sorriso:

"Mas não fique triste ou chateado. Novos caminhos se abrirão para nossa família, tão certo como a cada dia uma nova manhã espanta as trevas e aquece a todos, indistintamente!"

E aí Alejo se aproxima do irmão e diz, um pouco mais sério:

"Você deve estar cansado da viagem, nós já jantamos. Mas se quiser nos acompanhar até a taverna... Papai disse que há umas figuras estranhas por aqui, uns homens encapuzados, e que não devemos mexer com eles. Mas Alberto quer sondar sobre essas pessoas, e acho que poderíamos ir todos juntos."
 
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Meu irmão, suas palavras sempre me confortam, mas hoje eu as achei pouco entusiasmadas... mas se você diz algo sobre irmos à taverna, vamos, então, mas... não mexer com quem, afinal?

Grunthar deixa em sua face um sorriso maroto, de quem não pretende se comportar, mas a lembrança do ocorrido o torna sério novamente.

Vamos lá, então... estou com vocês pro que der e vier...
 

Demian levanta-se da mesa e começa a recolher os pratos e travessas.

"já que todos vão, eu vou também."

Terminou de colocar os pratos no armário próximo ao fogão a lenha. Lavou as mãos e o rosto, aproveitou e bebeu um pouco de água pois o vinho ainda estava vivo em sua mente.

Ajeitou o manto e verificou se seu saquinho de spell components estava firme em seu cinto. Abriu a porta e saiu deixando-a aberta, ficando esperando seus irmão do lado de fora. Como demoravam ficou admirando a paisagem. Gostava daquele lugar, era seu lar. Começou a lembrar de vários momentos que passou naquelas terras: quando lançou seu primeiro magic missille enquanto treinava e arrancou a cabeça do espantalho, quando Gonzáles bebê caiu na fossa de dejetos fugindo do banho, quando comemoravam a colheita...boas memórias.
 

Alejo entra no quarto, e depois de uns dois minutos volta, vestindo sua armadura de couro marrom-escuro endurecido, com a sobrecapa roxa, uma maça leve pendurada na cintura, e tiras de couro enroladas entre os dedos. Para quem presta mais atenção, talvez seja possível notar que a corrente com o símbolo sagrado de Lathander ficou por debaixo do peitoral.

Na cintura, Alejo carrega duas sacolinhas, uma cheia e uma aparentemente vazia. No mais, leva apenas uma flauta de metal. Nada torna claramente evidente que Alejo é um sacerdote do Senhor da Manhã, para algum estranho (certamente o povo da vila sabe que Alejo foi estudar no seminário).

"Vamos, irmãos... Alejo, eu não tenho sua habilidade artística, mas posso levar a flauta para tocarmos em dueto. Assim, podemos entrar juntos. Quanto aos outros, talvez devamos entrar aos poucos, isso deve chamar menos atenção."

Alejo ajuda seu irmão mais velho a lavar e guardar os utensílios do jantar antes de sair para a taverna.
 
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Vcs saem de casa equipados da forma como preferirem em direção da única taverna de Hap, "A toca". Lá vcs conhecem o taverneiro, amigo de seu pai, o Sr. Lombthon.

No caminho, vcs não cruzam com ninguém, a cidade a esta hora normalmente está vazia. O caminho é conhecido de vcs e sempre trazem boas lembranças.
Vcs após uns 10 minutos de caminhada avistam a taverna.

A taverna, já conhecida de vcs, não parece ter mudado nada. Pequena em suas proporções, mas aconchegante em seu ambiente, reluz no final da rua, com suas duas janelas entreabertas e um fraco som de vozes vindo de dentro. Fumaça sai de sua chaminé e um cheiro de cozido atrai a atenção de vcs.

O dono, Sr. Lombthon, apesar de ser amigo de seus pais, nunca obteve aprovação de sua mão para as noitadas de vcs lá, e isso sempre foi motivo de briga entre sua mãe e o Sr. Lombthon, que abaixava acabaça sempre que escutava um sermão da sua mãe. Mas vcs sabem, isso nunca evitou que alguns de vcs continuasse a visitar o local escondido e colocar o Sr. Lombthon em apuros.

Vcs estão prestes a entrar na taverna e não há ninguém nas redondezas.
((ABERTO PARA POSTS))
 

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