The adventures of the Laves brothers - Prologue

[Duorin III]

Sr. McGriffen diz meio desanimado:
"Nada bem. Não estamos muito diferente de seus pais. Pra falar bem da verdade, nós estamos aqui na toca para nos despedir da cidade. Partimos amanhã."

Ele então olha para os meninos do outro lado da taverna e acena com a cabeça e comenta baixo para vc.

"Vê aqueles são meus meninos, são crescidos hoje, mas não são capazes de fazer muito por nós ainda."

"Mas temos esperança. Partiremos para Cormir em busca de mais sorte."

 

[mobandeira]

Eh com tristeza que aprendo isso. Deixe-me ao menos vos oferecer um copo de despedida, ja que nao sei quando iremos nos encontrar novamente, meus caros.

Alberto faz um sinal para o Senhor Lothomb, pedindo mais vinho para os Griffen. Entao, falando baixo,

Mas, se nao se importem com a indiscricao, posso perguntar a razao disso?

(OFF: Tirola, contabiliza quanto eu gastei no total e manda o valor? Obrigado)

 

[Duorin III]

"A razão meu garoto vc já deve saber: são esses cobradores de impostos e esses montantes absurdos. E soma-se tbm ao nosso azar de anos com colheitas escassas. Inclusive meus jovens, aviso que devam ficar longe deles. Se possível, evitem até seu olhar! Muito grato pelo vinho garoto, não precisava..."

Ele volta-se para a sua mulher, e parece continuar a planejar em tom baixo o seu futuro.

OFF (gastou com o vinho 4 cp)

 

[mrmaciel]

Gonzáles entra na taverna e fica meio desatento às conversas uma vez que observava mais uma vez aquele ambiente, procurando coisas que poderiam ser de seu interesse. Sua introspecção acaba na hora que escuta a provocação do taverneiro. O pequenino faz uma careta e entra na brincadeira:

"Muito engraçado, né? Já pensou se eu crescesse que nem a sua pança? Melhor ficar do meu tamanho mesmo! hahahaha"

Gonzales se dirige ao balcão e pede uma bebida para acompanhar seu irmão Grunthar. Ele senta-se ao lado do meio orc e começa a disparar:

"Então, quais são as novidades, grandão? Fazia tempo que eu não te via. - ele olha para Alberto e cutuca Grunthar - Ele não perdoa uma, né? Já foi nos velhinhos... Aliás, ficou sabendo que ele teve um tórrido caso de amor com uma mina da tua raça. Épico!"

 

[Alejo]

Alejo entra junto com Alberto, tocando sua flauta, mas ao ver que na taverna estão apenas pessoas conhecidas, relaxa e se dirige ao balcão. Não senta do mesmo lado de Demian, mas do outro lado dos homens bêbados.

O sacerdote saúda o sr. Lombthon, enquanto tenta saudar também os senhores bêbados, na esperança de reconhecer algum deles, pelo menos:

"Olá, sr. Lombthon. Que a bênção do Senhor da Manhã recaia sobre você! Quais as novidades na nossa vila de Hap? Afinal, alguém sabe mais sobre os acontecimentos dessa terra do que o senhor?"

(OOC: Alejo e seus irmãos sabem quem seriam esses Cornwell, dos quais um dos bêbados reclamou?)

 

[Duorin III]

"Olá jovem Alejo! Bem, como falei, as novidades não parecem ser mais novidades aqui. Estão todos se mudando de Hap. A vila está esvaziando e até eu, que durante séculos mantive essa taverna herdada de meus ancestrais, talvez tenha que fechar tudo." O sorriso some e a conversa termina com ele olhando para cima, de forma avoada e perdida em pensamentos.

Vcs reconhecem todos eles. São figuras obscuras de Hap, estão sempre na toca. O mais bêbado é o Sr. Cling, ex-empregado da família Cornwell. Os outros dois são o ferreiro (Sr. Mart) e um outro empregado de uma fazenda que vcs não sabem o nome, só conhecem o rosto. O ferreiro parece soturno, mas vcs sabem q ele é mudo. O outro não parece dar bola nenhuma para vcs.

Vcs sabem que os Cornwell era uma das famílias mais ricas de Hap. Eram famosos por serem esnobes. Mas ao que parece, tbm se deram mal nessa história.

Vcs tbm facilmente notam que os filhos dos McGriffen's estão mais exaltados na mesa, mas ainda falam sussurrando um pro outro, com expressões pesadas e preocupadas.

 

[jsasaki]

"bem, seus ancestrais não sabiam que isso ia acontecer por aqui hehe"

disse demian tentando quebrar o clima pesado.

"talvez se todos da vila fossem morar em lugares próximos, seria como se a nossa vila ainda existisse..."

e isso o fez pensar que esses impostos absurdos são impagáveis propositalmente, a idéia talvez não seja extorquir mais dinheiro do povo, deve existir algum bom motivo para todos estarem sendo expulsos dessas terra. Será que alguem encontrou ouro nas proximidades? ou a vila toda foi montada em cima de alguma cidade elfica antiga? Pessoas poderosas como aquelas estarem interessadas, deve ser algo grande.

 

[Alejo]

Alejo se dirige diretamente ao mais bêbado, escondendo a preocupação e tentando mostrar curiosidade ou interesse:

"Sr. Cling, me conte melhor o que houve com os Cornwells... Eles se mudaram? Foi do dia para a noite? Eles nem chegaram a se despedir? E o velho Bert, por onde anda?"

 

[Duorin III]

Sr. Cling meio derrubadão pela bebida olha vc meio torto e baba:
"Ahnnn.... elesh sshhe foram... shhimples asshhim. Arrumaram duas carroças, colocaram tudshh dentro e sshhe foram. Me deiiiiiixaram com nada......!"

Ele dá uma grande e longa piscada, quase que dorme, e volta:

"Bertshh... morrEOOO....!!" Ele arregalou os olhos e ficou olhando para o nada durante um tempão. Aí voltou a beber como se vc não tivesse feito a pergunta.

Sr. Lombthon olha para Cling um pouco cético e diz:
"Só se for de avareza isso sim. Trancado naquela manssão, sozinho, com todo aquele dinheiro... Ele deve ter se mudado isso sim. Aqueles homens devem ter lhe pagado o triplo ou algo assim para ir embora. Tenho certeza que o velho Bert iria feliz, como provavelmente foi, e sem se despedir. Não que eu sinta alguma falta, mas eu já abri até tarde só para aquele bastardo ingrato."

 

[Heavyneto]

Grunthar termina sua segunda cerveja e se aproxima de Alberto

Como assim... você... você... molestou minha priminha? Poxa, mano... QUE MAU GOSTO... pare com dwarven spirits... até eu acho ela deia demais

Depois disso, chega perto do Sr. Lombthon...

Olha, Sr. Lombthon, eu não sei, viu? Ele nunca foi o mais simpático, e não era, definitivamente, o mais amado da região, mas também não era um cara que fosse embora sem falar com ninguém, não sem um problema que o obrigasse a isso... e acho que problemas são algo que estão se tornando cada vez mais comuns por aqui... e os responsáveis por isso, todos sabem, e ninguém parece ter coragem

Tentando disfarçar o que as cervejas estavam fazendo ele falar, Grunthar pede mais uma e fica quieto.